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Doa-se um Coração

  • Foto do escritor: Nadhia Dantas
    Nadhia Dantas
  • 17 de abr. de 2016
  • 1 min de leitura

Dentro do peito, o amor transborda, mas o que fazer quando não se tem um destino certo? Há tempos que eu não me apaixono por sorrisos e nucas largos. Dizem que eu tenho sorte. Será?

Uma hora o coração pede abrigo no outro, quer dividir alegrias, ter e se tornar porto seguro dos sentimentos alheios. Vou confessar: eu sinto falta! Do coração pulsante por um toque, de cafunés enquanto pego no sono e de abraços infinitos em uma tarde de Domingo.

Quando alguém mora em mim por muito tempo, deixa vestígios, cheiros e lembranças. E, se por algum motivo decide partir, mudo a posição dos móveis, as fotos do porta-retrato, a casa fica fechada para novos habitantes. Mas não demora muito para que as portas se abram novamente.

Gente feita de amor se alimenta de amor, vive de amor.

O tempo que passei sozinha foi preciso, para que pudesse alinhar o meu mundo interno. Hoje, me sinto preparada para ouvir novas histórias e me tornar personagem de algumas delas.

Saber ouvir teu coração e entender que, assim como nós, ele também precisa de um companheiro é importante. Longe de mim dizer que, para ser feliz, é necessário ter alguém cravado no peito. Mas se a tua alma um dia conversar contigo e te pedir uma companhia, dê atenção a isso.

E hoje? Hoje eu escolhi AMAR!


 
 
 

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